O novo modelo de campetição, proposto pela Federação de Patinagem de Portugal, para a 3ª divisão nacional de hóquei, pode levar à desitência do CART.
O modelo de prova decidido pela Federação de Patinagem de Portugal (FPP) para a 3ª divisão nacional, a disputar na presente época e com início agendado para o próximo dia 13 de Outubro (final para 19 de Janeiro), está a gerar forte controvérsia entre os clubes filiados na Associação de Patinagem do Minho, onde se insere o CART.
A questão já se arrasta há alguma tempo e tem origem na decisão da FPP em realizar o compeonato da 3ª divisão dividido por três séries, de 6/7 clubes cada, em detrimento do modelo de duas séries de 10/11 clubes cada e, paralelamente, a realização de uma prova extraordinária (início a 29 de Março e fim a 13 de Junho) que não estava prevista no respectivo planeamento anual da FPP.
Depois de uma posição conjunta dos Clubes da Zona Norte do país participantes na 3ª divisão, contrária a este modelo de prova, não ter surtido qualquer efeito prático começam agora a surgir posições mais drásticas por parte dos Clubes.
O CART, também descontente com a situação, já fez chegar à FPP o seu desagrado dando inclusivamente conta de que, à semelhança do S. Roque, equipa madeirense que integrava a série dos taipense e que já desistiu de participar na competição, estará a ponderar o abandono das provas nacionais.
Numa missiva dirigida à FPP, a direcção da colectividade taipense manifesta a sua “total discordância com o modelo competitivo proposto”. Acusam o organismo que realiza as competições nacionais de pretender “impor um modelo competitivo com acréscimo de custos directos na ordem dos 2 mil euros” e de ter criado uma prova extraordinária “apenas para preencher meses” e arrecadar mais receita (cerca de 10 mil euros).
A Direcção do CART vai colocar parte da decisão nas mãos dos atletas e tem já agendada uma reunião de direcção para a próxima segunda-feira. Ricardo Mota, presidente da colectividade, considera a situação muito delicada. “Contratamos jogadores para representarem o Clube durante 7/8 meses e agora somos confrontados com uma competição – a 3ª divisão que é o que realmente interessa (a prova extraordinária é para entreter) – que ocupará os atletas durante3 ou 4 meses. Vamos ter de lhes alterar também as regras e propor isso mesmo. Caso não aceitem e se queiram ir embora, teremos de abandonar a competição. Não podemos ter jogadores em competição durante 4 meses e estar a pagar os subsídios combinados durante oito.
A questão já se arrasta há alguma tempo e tem origem na decisão da FPP em realizar o compeonato da 3ª divisão dividido por três séries, de 6/7 clubes cada, em detrimento do modelo de duas séries de 10/11 clubes cada e, paralelamente, a realização de uma prova extraordinária (início a 29 de Março e fim a 13 de Junho) que não estava prevista no respectivo planeamento anual da FPP.
Depois de uma posição conjunta dos Clubes da Zona Norte do país participantes na 3ª divisão, contrária a este modelo de prova, não ter surtido qualquer efeito prático começam agora a surgir posições mais drásticas por parte dos Clubes.
O CART, também descontente com a situação, já fez chegar à FPP o seu desagrado dando inclusivamente conta de que, à semelhança do S. Roque, equipa madeirense que integrava a série dos taipense e que já desistiu de participar na competição, estará a ponderar o abandono das provas nacionais.
Numa missiva dirigida à FPP, a direcção da colectividade taipense manifesta a sua “total discordância com o modelo competitivo proposto”. Acusam o organismo que realiza as competições nacionais de pretender “impor um modelo competitivo com acréscimo de custos directos na ordem dos 2 mil euros” e de ter criado uma prova extraordinária “apenas para preencher meses” e arrecadar mais receita (cerca de 10 mil euros).
A Direcção do CART vai colocar parte da decisão nas mãos dos atletas e tem já agendada uma reunião de direcção para a próxima segunda-feira. Ricardo Mota, presidente da colectividade, considera a situação muito delicada. “Contratamos jogadores para representarem o Clube durante 7/8 meses e agora somos confrontados com uma competição – a 3ª divisão que é o que realmente interessa (a prova extraordinária é para entreter) – que ocupará os atletas durante3 ou 4 meses. Vamos ter de lhes alterar também as regras e propor isso mesmo. Caso não aceitem e se queiram ir embora, teremos de abandonar a competição. Não podemos ter jogadores em competição durante 4 meses e estar a pagar os subsídios combinados durante oito.
Sem comentários:
Enviar um comentário