O Braga conquistou o título nacional de Juvenis frente ao Benfica numa partida onde a sagacidade do conjunto de Vítor Silva acabou por levar a melhor sobre uma Águia que usou e abusou em jogadas individuais, e que acabou por pagar a factura dessa postura em rinque.
Primeira metade com maior domínio do Benfica perante um Brga expectante e que fechava bem às investidas encarnadas. Do lado do Benfica Gonçalo Pinto era o maestro e do lado bracarense era normalmente Meira quem desequilibrava.
Aos sete minutos de jogo Gonçalo Pinto a ganhar uma bola à entrada da área e a rematar certeiramente para a baliza de Gabriel Costa inaugura o marcador no Municipal da Mealhada. De certa forma colocava no marcador o ascendente do Benfica até então. Até ao intervalo foram as águias que tiveram mais posse de bola, mas o Braga chegaria ao empate a 5 segundos do intervalo na sequência de uma GP que Carlos Loureiro não desperdiçou.
Segunda parte diferente para melhor por parte do conjunto liderado por Vítor Silva que soube explorar bem as falhas defensivas encarnadas e vencer a partida.
Aos cinco minutos de jogo deste segundo período Guilherme Ferreira coloca a sua equipa a vencer pela primeira vez na partida e é a partir desse momento que o jogo toma um rumo diferente. A equipa encarnada não soube gerir emocionalmente esse infortúnio e abriu brechas que foram exploradas de forma inteligente pela formação minhota.
Com o decorrer dos minutos o jogo foi-se partindo com ataques de parte a parte mas aí foi a equipa de Braga a que melhor se adaptou. Sempre sem perder o norte em termos defensivos a equipa minhota acabou por sentenciar o jogo a 4 minutos do final quando Meira na transformação de um LD faz o 3-1.
A equipa encarnada sem beira nem norte insistia nas jogadas individuais escurando a sua defesa, e o quarto golo é o corolário dessa forma de jogar dos encarnados. Carlos Loureiro a 1.49 do fim da partida dá a estucada final na história do jogo ao fazer o 4-1.
E assim o Braga conquistava pela primeira vez no seu historial o título nacional de Juvenis.
Triunfo mais que justo do conjunto minhoto que teve no seu colectivo a arma para desmontar a estratégia que Hugo Lourenço trazia para esta partida. O Benfica com jogadores de topo em termos de qualidade individual usou e abusou das jogadas individuais e pagou caro por isso.
Foi em suma o passar de testemunho do título nacional neste escalão.
Primeira metade com maior domínio do Benfica perante um Brga expectante e que fechava bem às investidas encarnadas. Do lado do Benfica Gonçalo Pinto era o maestro e do lado bracarense era normalmente Meira quem desequilibrava.
Aos sete minutos de jogo Gonçalo Pinto a ganhar uma bola à entrada da área e a rematar certeiramente para a baliza de Gabriel Costa inaugura o marcador no Municipal da Mealhada. De certa forma colocava no marcador o ascendente do Benfica até então. Até ao intervalo foram as águias que tiveram mais posse de bola, mas o Braga chegaria ao empate a 5 segundos do intervalo na sequência de uma GP que Carlos Loureiro não desperdiçou.
Segunda parte diferente para melhor por parte do conjunto liderado por Vítor Silva que soube explorar bem as falhas defensivas encarnadas e vencer a partida.
Aos cinco minutos de jogo deste segundo período Guilherme Ferreira coloca a sua equipa a vencer pela primeira vez na partida e é a partir desse momento que o jogo toma um rumo diferente. A equipa encarnada não soube gerir emocionalmente esse infortúnio e abriu brechas que foram exploradas de forma inteligente pela formação minhota.
Com o decorrer dos minutos o jogo foi-se partindo com ataques de parte a parte mas aí foi a equipa de Braga a que melhor se adaptou. Sempre sem perder o norte em termos defensivos a equipa minhota acabou por sentenciar o jogo a 4 minutos do final quando Meira na transformação de um LD faz o 3-1.
A equipa encarnada sem beira nem norte insistia nas jogadas individuais escurando a sua defesa, e o quarto golo é o corolário dessa forma de jogar dos encarnados. Carlos Loureiro a 1.49 do fim da partida dá a estucada final na história do jogo ao fazer o 4-1.
E assim o Braga conquistava pela primeira vez no seu historial o título nacional de Juvenis.
Triunfo mais que justo do conjunto minhoto que teve no seu colectivo a arma para desmontar a estratégia que Hugo Lourenço trazia para esta partida. O Benfica com jogadores de topo em termos de qualidade individual usou e abusou das jogadas individuais e pagou caro por isso.
Foi em suma o passar de testemunho do título nacional neste escalão.
Pavilhão Municipal da Mealhada
Árbitros: Joaquim Pinto, Paulo Rainha
HC Braga: Gabriel Costa (gr), Guilherme Ferreira (1), Gonçalo Meira, Carlos Loureiro (2), André Silva (1); Tiago Abreu, António Trábulo, Duarte Azevedo, Eduardo Costa e José Valente (gr)
Treinador: Victor Silva
Treinador: Victor Silva
SL Benfica: Carlos Silva (GR), Gonçalo Conceição, Gonçalo Pinto (1), Gonçalo Nunes, Pedro Jordão; Filipe Fernandes, José Pedro, Diogo Neves, Diego Dias, Tiago Figueiredo (GR)
Treinador: Hugo Lourenço
Treinador: Hugo Lourenço
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