É intenção do CA implementar o auricular na próxima época. Contudo terá de ter a aprovação por parte da direção da Federação Portuguesa de Patinagem
É uma situação criada por um projecto elaborado pelos árbitros, Paulo Rainha, Rui Torres, Orlando Panza, Joaquim Pinto, Paulo Santos, Carlos Tadea e Pedro Silva
Nas ultimas jornadas, vários são os jogos onde os juízes designados tem estado a usar o sistema de auricular para comunicarem entre si.
O recente jogo entre o OC Barcelos e o Candelária foi a prova disso, com Joaquim Pinto, José Pinto e Pedro Silva a utilizarem o referido aparelho.
Em sessão de esclarecimento realizada em Arcozelo/Barcelos, vários pontos foram discutidos.
A utilização do auricular permite o posicionamento em pista com a comunicação entre os juízes definir o tempo de permanência. Neste aspecto não é obrigatória mudarem a cada cinco minutos. A gestão desse tempo fica ao critério da dupla de árbitros.
Para este a comunicação ajuda a dupla na pista no decorrer no jogo. Pode ter intervenção em situações que possam ajudar os colegas nomeadamente onde consiga detectar algo que os árbitros de pista não vejam.
Tem um papel importante na contagem das faltas, especialmente quando se aproxima a infracção da décima falta ou seguintes.
Perante a possibilidade de o mesmo aparelho ser usado, a opinião é unânime, considerando ser um salto qualitativo bastante grande. O uso da nova tecnologia na arbitragem é positivo.
Até ao fim da época os árbitros continuaram a usar o aparelho em fase de testes.
É intenção do CA implementar o auricular na próxima época. Contudo terá de ter a aprovação por parte da direção da Federação Portuguesa de Patinagem.
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