Para reflexão
Nota final
Este tipo de situações desagradáveis não acontecem só na AP Minho.
Vários são os relatos noutras associações do país.
Este artigo do Hoquei Minhoto tem como finalidade chamar a atenção de todos para que de uma vez por todas se faça uma "festa" nos jogos das camadas jovens da AP Minho.
Que vivam de forma efusiva a alegria dos mais novos a apreenderem a jogar, a marcar golos, a saberem como reagir quando ganham ou quando perdem..
São vários os casos que acontecem quase todos os fins de semana nos jogos das camadas jovens da Associação de Patinagem do Minho, envolvendo nomeadamente dirigentes e árbitros.
Se estamos a falar em jogos onde os atletas estão a começar a sua actividade porque tantas situações recorrentes nessas partidas ?
Não só esta época, mas já nas anteriores, tem acontecido episódios algo estranhos que em nada abona a modalidade e os seus intervenientes.
E nunca por culpa dos jovens atletas...
Se as camadas jovens servem para formar jogadores e nomeadamente homens, porque são os adultos a terem um papel negativo todos ou quase todos os fins de semana?
Sabemos da enorme rivalidade que existem entre os clubes, mas transportar essa rivalidade de forma extrema para os mais pequenos não é correto.
Deveria existir sim uma rivalidade saudável, sem se misturar por vezes as questões pessoais.
Deveria existir sim uma rivalidade saudável, sem se misturar por vezes as questões pessoais.
Salva-se e saúda-se nos últimos tempos, o evento Torneio Mini Hóquei de benjamins e bambis que vai para a sua terceira edição em Vila Praia depois dos êxitos em Ponte de Lima e em Braga.
As noticias que chegam indicam jogos de escolares e infantis a serem realizados com a presença da policia. árbitros a abandonaram o recinto de jogo, jogos que nem começam por expulsões, outros que não terminam a escassos segundos do fim e alguns onde é preciso chamar a autoridade para acalmar os ânimos mas dos mais velhos.
Costuma-se dizer que o exemplo vem de cima, mas nem sempre...
São jogos onde todos se queixam das más arbitragem por entenderem que se protege clube A ou B.
Onde está o limite por vezes do respeito, da boa educação e do civismo?
Onde está o limite por vezes do respeito, da boa educação e do civismo?
Estarão os árbitros e dirigentes bem preparados para este tipo de situações?
Afinal quem deve ter a formação?
E no meio disto tudo estão os mais pequenos que vão assistindo a tudo e a mais alguma coisa.
Se as camadas jovens servem para ensinar os mais pequenos, porque são os adultos a terem o principal protagonismo?
Nota final
Este tipo de situações desagradáveis não acontecem só na AP Minho.
Vários são os relatos noutras associações do país.
Sem comentários:
Enviar um comentário