A convite da Federação Angolana de Patinagem, José Monteiro e Paulo Rainha, árbitros da AP Minho, estiveram em Angola tendo como objectivo dar formação aos árbitros daquele país africano.
Ao todos foram 15 novos árbitros, mais os seis já existentes, dos quais duas são senhoras, uma delas já internacional.
Para Paulo Rainha a formação decorreu da melhor maneira apesar de as novas regras ainda estarem a ser assimiladas por parte dos árbitros angolanos.
" Nesta formação as maiores dificuldades foram na interpretação do cartão azul e na falta de equipa. Em Angola em algumas situações não mostravam cartão azul e assinalavam falta de equipa. Mesmo nas situações em que os jogadores se apresentam isolados em vez de cartão azul, decidiam por falta de equipa. Apesar disso mostraram ter o conhecimento das regras mas como em Angola ainda se joga muito com o contacto físico, foi essa a maior dificuldade".
Quanto ao futuro destes árbitros; Paulo Rainha referiu. " Ainda precisam de mais formação. Para no futuro estarem em grandes palcos ainda não estão preparados".
O esforço para que a modalidade continue a subir é notório. " Nota-se que estão a procurar que a modalidade seja praticada e evoluída. A formação ainda é escassa mas nota-se que estão a trabalhar também nesse sentido".
A terminar agradeceu a forma como foram recebidos. " Tudo correu bem. Fomos bem recebidos por todos. Os árbitros que estiveram na formação mostraram-se sempre atentos, questionando várias vezes quando tinham duvidas."
Esta formação partiu do convite da Federação Angola de Patinagem que contou a autorização da Federação Portuguesa de Patinagem
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