Em jogo referente à primeira jornada do nacional e invertido na ordem do calendário, a Física de Torres Vedras recebeu e venceu o Gulpilhares por 7-3 somando os seus primeiros pontos depois da derrota em Paço d'Arcos. Para a equipa de Gaia foi a segundo derrota depois de ter sofrido em Braga por 6-4.
Quanto ao jogo a primeira grande situação de golo pertenceu ao Gulpilhares mas Vitor Oliveira desperdiçou um livre direto a castigar cartão azul a João Beja. Quem não marca sofre e Ricardo Pereira abriu o marcador a favor dos locais.
Respondeu o Gulpilhares por Frederico Saraiva a empatar a uma bola resultado com que se atingiu o descanso.
Na segunda parte muito mais movimentada, a Física voltou a ganhar vantagem por Carlos Godinho. O mesmo jogador pouco depois aumentou para 3-1.
Em busca do prejuízo o Gulpilhares voltou a reduzir por Vitor Oliveira ao apontar o 3-2.
Num dos melhores períodos da etapa final a equipa de Gaia cometeu a decima falta onde Ricardo Pereira aproveitou para aumentar para 4-2. Segundos depois o mesmo jogador elevou para 5-2. A turma de Gaia acreditou que era possível lutar pelo resultado e encurtou novamente por Frederico Saraiva fazendo o 5-3.
A seguir Marco Dias viu o cartão azul, situação que obrigou o Gulpilhares a jogar com menos um jogador. Do livre direto Ricardo Pereira não aproveitou falhando a infração. Este lance motivou protestos do banco do Gulpilhares obrigando nova expulsão da equipa visitante jogando assim os gaienses com apenas dois jogadores de ringue por alguns segundos. Ao longo desses minutos o Física não conseguiu aproveitar a superioridade numérica.
Já numa fase onde o Física guardava o esférico o Gulpilhares cometeu a sua decima quinta falta que foi aproveitada por Alan Fernandes para aumentar para 6-3.
Sem nunca desistir o Gulpilhares arriscou e beneficiou de uma grande penalidade cometida pelo guarda redes André Azevedo que viu o cartão azul. No seu lugar Ricardo Coelho defendeu o remate de Vitor Oliveira e obrigou o Física a jogar com menos um jogador. O Gulpilhares no ultimo minuto pressionou e a turma da casa cometeu a sua decima quinta mas uma vez mais Ricardo Coelho defendeu desta vez o remate de Frederico Saraiva. Com o vencedor já encontrado Vitor Oliveira viu o cartão azul e Carlos Godinho fixou o desfecho final em 7-3.
Um resultado onde a finalização dos lances de bola parada foram decisivos. Quem não aproveita arrisca-se a ver o adversário a marcar.
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