6.13.2017

CS Marítimo da Madeira reclama presença na 2ª divisão nacional


O CS Marítimo que disputou na época passada o nacional da terceira divisão, seria A, vai solicitar junto da FPP a inclusão da sua equipa no segundo escalão nacional, após a decisão ganha pelo Cartaipense na famosa "falta de comparecia " em Vila Nova de Gaia.
Os insulares não compreendem que após esta decisão favorável ao Cartaipense seja o Gulpilhares a jogar no segundo escalão.
É esse o argumento apresentado segundo Mário Brazão um dos elementos responsáveis da secção de hóquei em patins do Marítimo, em exclusivo ao Hóquei Minhoto.
" Em primeiro lugar quero dizer que nada temos contra o Gulpilhares como instituição. No entanto face ao desfecho favorável ao Cartaipense que colocou o HC Fão na segunda divisão, não percebemos como é que o Marítimo não é ouvido em toda esta situação.
Se o HC Fão sobe, o Marítimo termina em terceiro lugar e o Gulpilhares na quarta posição.
Porque razão esta a jogar na segunda o Gulpilhares se ficou atrás do Marítimo na tabela?
O nosso departamento jurídico já está a trabalhar para que a verdade desportiva seja reposta. 
Apenas queremos o justo para o Marítimo. Ficou em terceiro lugar e joga na terceira divisão enquanto que o Gulpilhares ficou em quarto lugar e está no segundo escalão. O CS Marítimo merece respeito. Estamos numa ilha, mas não estamos para ser tratados de forma desigual e esquecidos por quem manda na modalidade   ".

Esta posição do Marítimo pode levar a um novo "episódio" no segundo escalão após o comunicado nº 23/2017 da FPP que decidiu que a segunda divisão, zona norte seria disputada por quinze equipas depois da inclusão do HC Fão na próxima temporada.

Outra situação é a distribuição das equipas das ilhas.
Neste momento na zona sul está o Marítimo SC dos Açores, ao qual se pode juntar outra equipa açoriana, caso desça o Candelária.
Será que no futuro teremos três equipas insulares no segundo escalão?
Como será a sua distribuição?
Aguarda -se por mais desenvolvimentos...

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